Descubra como criar pesquisas acessíveis e inclusivas com as soluções certificadas da SPHINX Brasil em RGAA 4.1 e WCAG 2.1

A acessibilidade digital é essencial para a inclusão de milhões de brasileiros e para o sucesso de projetos que dependem de coleta e análise de dados. Uma
pesquisa com certificação em padrões de acessibilidade como RGAA 4.1 e WCAG 2.1 amplia o alcance das respostas e assegura que pessoas com deficiência possam participar de forma plena. Neste artigo, vamos explorar o cenário atual da acessibilidade no Brasil, as boas práticas para uma pesquisa inclusiva e como aplicar os principais padrões para criar questionários realmente acessíveis.
Cenário da acessibilidade digital no Brasil
A acessibilidade digital no país ainda é um grande desafio. Apenas 2,9% dos sites brasileiros passam em todos os testes de acessibilidade, segundo um estudo da BigDataCorp em parceria com o Movimento Web para Todos, que avaliou mais de 26 milhões de sites ativos. Outro levantamento da Hand Talk indica que menos de 1% dos sites são, de fato, acessíveis para pessoas com deficiência — um número preocupante, considerando os mais de 17 milhões de brasileiros que vivem com algum tipo de limitação.
Essa realidade reforça a urgência de promover práticas inclusivas em projetos digitais, como questionários e pesquisas online. A falta de acessibilidade compromete o acesso à educação, saúde e oportunidades de trabalho, impactando diretamente a inclusão social.
Dicas para fazer uma pesquisa acessível para respondentes com limitações
Para criar uma pesquisa com certificação que respeite a diversidade dos respondentes, adote as seguintes práticas:
- Use linguagem clara e simples: evite termos técnicos e frases complexas, facilitando a compreensão por todos os públicos.
- Permita navegação por teclado e compatibilidade com leitores de tela: essencial para pessoas com deficiência visual ou motora.
- Inclua instruções visuais e claras: e ofereça suporte para dúvidas durante o preenchimento do questionário.
- Evite excesso de perguntas obrigatórias: e ofereça respostas alternativas quando possível, para não excluir quem tem alguma limitação.
- Realize testes de usabilidade: com pessoas com diferentes deficiências, ajustando o questionário com base em feedback real.
- Mantenha o questionário objetivo e curto: isso reduz a fadiga e o risco de abandono, especialmente por pessoas com limitações cognitivas.
Essas medidas tornam sua pesquisa mais inclusiva e os dados coletados mais representativos da realidade.
Aspecto | RGAA 4.1 | WCAG 2.1 |
---|---|---|
Origem | Norma francesa para acessibilidade em sites públicos | Diretrizes internacionais do W3C |
Objetivo | Garantir conformidade técnica detalhada | Fornecer princípios para tornar conteúdo web acessível |
Principais requisitos | Navegação por teclado, contraste, compatibilidade com tecnologias assistivas | Princípios POUR perceptível, operável, compreensível e robusto |
Aplicação em pesquisas | Estrutura semântica correta, suporte a tecnologias assistivas | Textos alternativos, perguntas acessíveis, navegação clara |
Certificação | Possui certificação após auditoria técnica | É um padrão recomendado, não uma certificação oficial |
O
software Sphinx iQ3 da SPHINX Brasil
conquistou recentemente a
certificação em 96,67% de conformidade ao RGAA 4.1 e 94% de conformidade ao WCAG 2.1, após rigorosa avaliação técnica. Essa certificação comprova o compromisso da empresa em oferecer uma solução que atenda às normas mais exigentes de acessibilidade digital e garanta a inclusão de todos os respondentes em suas pesquisas online.
Aplicar esses padrões às suas pesquisas melhora significativamente a usabilidade e inclusão, permitindo que pessoas com diferentes deficiências possam participar plenamente e contribuindo para a coleta de dados mais representativos e de qualidade.
Importância da acessibilidade digital
Garantir que sua pesquisa seja acessível vai muito além do cumprimento da lei. Entre os principais benefícios, destacam-se:
- Inclusão social: mais pessoas podem participar, ampliando o impacto do projeto.
- Conformidade legal: a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) torna obrigatória a acessibilidade em sites e aplicativos.
- Melhor desempenho SEO: sites e pesquisas acessíveis são melhor indexados por mecanismos de busca.
- Ampliação do alcance: idosos, pessoas com baixa familiaridade digital e usuários de dispositivos móveis também se beneficiam.
Investir em acessibilidade é investir em cidadania, inclusão e maior efetividade dos seus projetos.
Perguntas frequentes sobre pesquisa com certificação
O que é uma pesquisa com certificação em acessibilidade?
É uma pesquisa online que segue padrões técnicos (como
RGAA e WCAG) validados por auditorias e ferramentas, garantindo que todos os respondentes, incluindo pessoas com deficiência, possam participar sem barreiras.
Por que devo me preocupar com acessibilidade na minha pesquisa?
Porque a acessibilidade amplia o alcance dos seus dados, fortalece a imagem institucional e assegura o cumprimento das leis brasileiras e diretrizes internacionais.
Como começo a aplicar padrões como RGAA e WCAG na minha pesquisa?
Com o apoio de soluções como o Sphinx iQ3, que já incorpora esses padrões, e com consultoria especializada para ajustar o questionário ao público-alvo.
Perguntas frequentes sobre como os dados sobre acessibilidade podem orientar melhorias na inclusão digital no país
Como os dados sobre acessibilidade contribuem para políticas de inclusão?
Eles ajudam a identificar lacunas e barreiras, orientando ações mais assertivas em educação, trabalho e serviços públicos.
Por que é importante medir a acessibilidade das pesquisas online?
Porque permite aprimorar continuamente os projetos, garantindo que mais pessoas tenham acesso e participação.
Esses dados podem influenciar novas leis e regulamentações?
Sim. Dados bem estruturados sobre acessibilidade são fundamentais para embasar políticas públicas e aprimorar marcos legais.
Conclusão
Criar uma pesquisa com certificação em acessibilidade não é apenas uma exigência técnica: é um compromisso com a inclusão e a qualidade dos dados que você coleta. Ao adotar padrões como RGAA 4.1 e WCAG 2.1, você amplia o alcance e o impacto das suas pesquisas, garantindo que ninguém fique de fora.
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